Autoritarismo
compreender para combater

O curso reúne destacados intelectuais, das mais diversas áreas do conhecimento, para desvendar um fenômeno que desafia a democracia contemporânea, notadamente no Brasil, qual seja: o autoritarismo. A partir de um mosaico de conhecimentos, o curso pretende explicar o fenômeno do autoritarismo na atualidade e oferecer meios para combatê-lo.

Para quem é o curso

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Para você que busca entender a realidade brasileira

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Para você que quer reconhecer atitudes autoritárias em qualquer lugar

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Para todos que desejam identificar discursos autoritários

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Para você que gostaria de escolher melhor os seus políticos

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Para você que pretende viver em uma sociedade que respeita as diferenças

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Para todos que escolhem a democracia como forma de governo

Por que participar do
Autoritarismo – compreender para combater?

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Você deve participar para saber como é possível combater o autoritarismo

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Você deve participar para que possa identificar discursos autoritários

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Você deve participar para que possa identificar pessoas que são contra a democracia

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Você deve participar para que possa escolher melhor as pessoas que deve seguir

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Você deve participar para entender o destino que sua vida terá ao não combater o autoritarismo

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Você deve participar para que possa tomar melhores escolhas para a sua vida, em quem votar, onde trabalhar, com quem conviver

O que mais você vai encontrar no curso

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Acesso a renomados professores de grandes universidades do Brasil e do mundo

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Mais de 12 horas de conteúdo

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Slides apresentados nas aulas

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Desconto em outros cursos da IREE Escola e outros benefícios

Coordenadores

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Pedro Serrano

Graduado em Direito, Mestre e Doutor em Direito do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com Pós Doutoramento pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

É advogado sócio do escritório de advocacia Teixeira Ferreira e Serrano Advogados Associados e professor da PUC-SP nos cursos de Direito Constitucional e de Fundamentos de Direito Público, Mestrado e Doutorado em Direito e especialização em Direito Administrativo e Constitucional.

É Representante Docente Titular pela Faculdade de Direito da PUC-SP do Conselho de Cultura e Relações Comunitárias (CECCOM) e Membro da Comissão Coordenadora da Cátedra Sérgio Vieira de Mello pela PUC-SP. É ex-Procurador do Estado de São Paulo, ex-Consultor especial da Câmara Municipal de São Paulo e ex-Secretário de Assuntos Jurídicos da Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo.

Pedro Serrano

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Walfrido Warde

Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, bacharel em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, Master of Laws pela Universidade de Nova York.

Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo, quatro vezes pesquisador bolsista no Max-Planck-Institut für ausländisches und internationales Privatrecht, autor de dezenas de livros e artigos e autor do best seller “O espetáculo da corrupção”. Presidente do IREE.

 

Walfrido Warde

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Rafael Valim

Doutor e mestre em Direito Administrativo pela PUC-SP, onde lecionou de 2015 a 2018, atualmente é professor visitante na University of Manchester (Inglaterra), na Université Le Havre Normandie (França), na Universidad Panamericana (México) e na Universidad de Comahue (Argentina).

É Diretor Cultural do IREE, membro do Instituto Internacional de Derecho Administrativo, do Foro Iberoamericano de Derecho Administrativo e do Instituto Brasileiro de Direito Administrativo. Advogado e parecerista.

 

Rafael Valim

Professores

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Alexandre Avelar

Alexandre de Sá Avelar é graduado e Mestre em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Realizou doutorado, também em História, na Universidade Federal Fluminense e estágio pós-doutoral na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), em Paris.

É professor dos cursos de graduação e pós-graduação do Instituto de História na Universidade Federal de Uberlândia e Pesquisador do CNPq (Bolsista Produtividade).

É membro da Sociedade Brasileira de Teoria da História e História da Historiografia. Organizou os livros “O que pode a biografia” e “O futuro da história”, nos anos de 2019 e 2020, em parceria, respectivamente, com os professores Benito Bisso Schmidt (UFGRS) e Júlio Bentivoglio (UFES). Suas pesquisas têm se concentrados nos campos da teoria e da filosofia da história, com ênfase nas relações entre história, memória, passados sensíveis e narrativas biográficas.

 

Alexandre Avelar

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Christian Dunker

Psicanalista, Professor Titular do Instituto de Psicologia da USP (2014) junto ao Departamento de Psicologia Clínica. Obteve o título de Livre Docente em Psicologia Clínica (2006) após realizar seu Pós-Doutorado na Manchester Metropolitan University (2003).

Possui graduação em Psicologia (1989), mestrado em Psicologia Experimental (1991) e doutorado em Psicologia Experimental (1996) pela Universidade de São Paulo. Atualmente é Analista Membro de Escola (A.M.E.) do Fórum do Campo Lacaniano.

Tem experiência na área clínica com ênfase em Psicanálise (Freud e Lacan), atuando principalmente nos seguintes temas: estrutura e epistemologia da prática clínica, teoria da constituição do sujeito, metapsicologia, filosofia da psicanálise e ciências da linguagem.

Coordena, ao lado de Vladimir Safatle e Nelson da Silva Jr., o Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise da USP. Em 2012 ganhou o prêmio Jabuti de melhor livro em Psicologia e Psicanálise com a obra “Estrutura e Constituição da Clínica Psicanalítica” (Annablume, 2010).

Publicou “O Cálculo Neurótico do Gozo” (Escuta, 2002), “A Psicose na Criança” (Zagodoni, 2014), “Mal-Estar, Sofrimento e Sintoma” (Boitempo, 2015) e “Por quê Lacan? (Zagodoni, 2016).

Christian Dunker

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Deborah Duprat

Subprocuradora-Geral da República aposentada, integrou o Ministério Público Federal por mais de três décadas.

Com longa trajetória na defesa dos Direitos Humanos, foi Vice-Procuradora-Geral da República de 2009 a 2013, tendo ocupado interinamente o cargo de Procuradora-Geral em 2009.

Até maio de 2020 esteve à frente da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), órgão do MPF que atua na promoção e proteção dessas garantias, desempenhando papel de ombudsman nacional.

Graduada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB), onde também concluiu o mestrado em Direito e Estado. 

Deborah Duprat

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Federico Finchelstein

Professor de História na New School for Social Research (NSSR) e na  Eugene Lang College. Lecionou no Departamento de História da Brown University e recebeu seu PhD na Cornell University. É Diretor do Janey Program in Latin American Studies da NSSR.

É autor de sete livros sobre fascismo, populismo, Guerras Sujas, Holocausto e história judaica na América Latina e Europa. Seus livros foram traduzidos para o espanhol, italiano, português e turco.

É autor dos livros “A Brief History of Fascist Lies” (University of California Press, 2020), “From Fascism to Populism in History” (University of California Press, 2017), “The Ideological Origins of the Dirty War” (Oxford University Press, 2014) e “Transatlantic Fascism” (Duke University Press, 2010), entre outros.

 

Colabora com os principais jornais e mídias americanos, europeus e latino-americanos, incluindo The New York Times, The Washington Post, Clarin (Argentina), Agenda Publica/El Pais (Espanha), Folha de S.Paulo (Brasil), Corriere della Sera (Itália), Politico, Mediapart (França), The Guardian (Reino Unido), CNN, Foreign Policy, Reuters e El Diario (NYC).

Federico Finchelstein

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Jacqueline Muniz

É graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (UFF), possui mestrado em Antropologia Social pelo Museu Nacional (UFRJ), doutorado em Ciência Política pelo IUPERJ e Pós-doutorado em Estudos Estratégicos pelo PEP-COPPE/UFRJ.

É professora do Departamento de Segurança Pública – Instituto de Estudos Comparados de Administração de Conflitos (INEAC/UFF), Membro do Grupo de Estudos Estratégicos (GEE- COPPE/UFRJ), Sócia fundadora da Rede de Policiais e Sociedade Civil da América Latina e integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Exerceu as funções de Diretora do Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública da SENASP/Ministério da Justiça, de Coordenadora Setorial de Segurança Pública, Justiça e Direitos Humanos e de Diretora da Secretaria de Segurança Pública Governo do Estado do Rio de Janeiro.

Último livro publicado, com colaboração com Ana Paula Mendes de Miranda e Roberta de Mello Corrêa, é “Mapas de Percepção de Riscos: Metodologia multimétodo para análise de territorialidades afetadas pelo domínio armado” (Editora Autografia).

Desenvolve pesquisas sobre Direitos Humanos, Segurança Pública, Organizações Policiais, Controle sociais e Juventudes, Domínios armados e criminalidade violenta e políticas públicas. 

Jacqueline Muniz

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João Feres Jr

Possui graduação em Ciências Sociais e mestrado em Filosofia pela UNICAMP (1988 e 1997) e mestrado e doutorado em Ciência Política pela City University of New York, Graduate Center (1998, 2003).

Foi professor de ciência política do IUPERJ de 2003 a 2010 e da UNIRIO de 2010 a 2012. É professor associado de ciência política do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP), da UERJ, onde atua desde sua fundação, em 2010.

É coordenador do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA), do Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (LEMEP) no âmbito do qual implementa o projeto Manchetômetro, e do Observatório do Legislativo Brasileiro (OLB).

Tem publicações nas áreas de estudos de mídia, teoria democrática, políticas públicas, relações raciais e história dos conceitos. Produz regularmente a partir de seus grupos de pesquisa textos técnicos, boletins e textos para discussão sobre mídia e política, comportamento parlamentar e desigualdades raciais, além de textos ocasionais de análise política para ampla circulação. É editor executivo da Editora da UERJ desde janeiro de 2020. 

João Feres Jr

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Marcia Tiburi

Marcia Tiburi é professora na Universidade Paris 8. Graduada em Filosofia e Artes, é mestre e doutora em Filosofia (UFRGS, 1999), com pós-doutorado em Artes pela UNICAMP. Sua área de investigação situa-se entre a estética e a política, o feminismo e a filosofia da linguagem.

Tiburi é autora de diversos livro de filosofia, entre eles:  “As Mulheres e a Filosofia” (Ed. Unisinos, 2002), “Filosofia Cinza – a melancolia e o corpo nas dobras da escrita (Escritos, 2004)”, “Metamorfoses do Conceito: ética e dialética negativa em Theodor Adorno” (Ed. UFRGS, 2005, vencedor do Açoarianos de melhor ensaio), “Mulheres, Filosofia ou Coisas do Gênero” (EDUNISC, 2008), “Filosofia em Comum” (Ed. Record, 2008), “Filosofia Brincante” (Record, 2010, indicado ao Jabuti), “Olho de Vidro: a televisão e o estado de exceção da imagem” (Record 2011, indicado ao Jabuti em 2012), “Filosofia Pop” (Ed. Bregantini, 2011), “Sociedade Fissurada” (Record, 2013), “Filosofia Prática, ética, vida cotidiana, vida virtual (Record, 2014).

Publicou também seis romances: Magnólia (2005, indicado ao Jabuti em 2006), A Mulher de Costas (2006), O Manto (2009), Era meu esse Rosto (2012, indicado ao Jabuti e ao Portugal Telecom), “Uma fuga perfeita é sem volta” (2016, concorreu ao Prêmio Rio de Literatura em 2017) e “Sob os pés, meu corpo inteiro” (2018). Em 2018 publicou o pequeno ensaio “Feminismo em Comum”.

É autora ainda dos livros “Diálogo/desenho” (2010), “Diálogo/dança” (2011), “Diálogo/Fotografia” (2011) e “Diálogo/Cinema” (2013) e “Diálogo/Educação” (2014), todos publicados pela editora SENAC-SP.

Em 2015 publicou “Como Conversar com um fascista – Reflexões sobre o Cotidiano Autoritário Brasileiro” (ed. Record, 2015, indicado ao APCA) que está em sua décima terceira edição. 

Marcia Tiburi

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Marie Goupy

Ph.D. em Filosofia Política pela Ecole Normale Supérieure de Lyon na França (ENS-Lyon), é Professora do Instituto Católico de Paris, Diretora de Programa no Colégio Internacional de Filosofia e Membro Associado no LLCP – Université Paris VIII.

É autora da extraordinária obra “L’état d’exception: ou l’impuissance autoritaire de l’État à l’époque du libéralisme” (Paris, Editions du CNRS, 2016) e de vários artigos como “A teoria do estado de exceção de Carl Schmitt e a crítica ambivalente ao liberalismo” (Zeitschrift für Politikwissenschaft, Vol. 28, Número 4, 2018, online), e do Prefácio do livro de Rafael Valim, “Estado de exceção : a forma jurídica do neoliberalismo” (Editora Contracorrente, 2e ed. 2020).

Desenvolve pesquisas sobre estado de exceção, ditadura, crise, nas áreas de filosofia política e de filosofia do direito. 

Marie Goupy

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Pedro Serrano

Graduado em Direito, Mestre e Doutor em Direito do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com Pós Doutoramento pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

É advogado sócio do escritório de advocacia Teixeira Ferreira e Serrano Advogados Associados e professor da PUC-SP nos cursos de Direito Constitucional e de Fundamentos de Direito Público, Mestrado e Doutorado em Direito e especialização em Direito Administrativo e Constitucional.

É Representante Docente Titular pela Faculdade de Direito da PUC-SP do Conselho de Cultura e Relações Comunitárias (CECCOM) e Membro da Comissão Coordenadora da Cátedra Sérgio Vieira de Mello pela PUC-SP. É ex-Procurador do Estado de São Paulo, ex-Consultor especial da Câmara Municipal de São Paulo e ex-Secretário de Assuntos Jurídicos da Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo. 

Pedro Serrano

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Pablo Gutiérrez Colantuono

Pablo Gutiérrez Colantuno é Secretário de Estado do Governo da Província de Neuquén (Argentina), responsável pelo Conselho Provincial de Planejamento para o Desenvolvimento e Ação – COPADE.

Presidente da Associação Argentina de Direito Administrativo (outubro de 2018 a outubro de 2020), é professor regular e visitante em universidades na América Latina e na Europa.

Escreveu livros, obras coletivas, artigos doutrinários e de opinião relacionados a governos, cidadania e direitos humanos.

Pablo Gutiérrez Colantuono

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Sergio Amadeu

Sérgio Amadeu da Silveira é graduado em Ciências Sociais, mestre e doutor em Ciência Política pela USP. É professor associado da Universidade Federal do ABC e bolsista de produtividade em Pesquisa do CNPq – Nível 2.  

Integrou o Comitê Gestor da Internet no Brasil (2003-2005 e 2017-2020) e presidiu o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (2003-2005). 

É autor dos livros “Tudo sobre tod@s: redes digitais, privacidade e venda de dados pessoais”, “Exclusão Digital: a miséria na era da informação” e “Democracia e os códigos invisíveis:  Democracia e os códigos invisíveis: como os algoritmos estão modulando comportamentos e escolhas políticas”.

Pesquisa as implicações tecnopolíticas dos sistemas algoritmos e a Inteligência Artificial e o ativismo. 

Sergio Amadeu

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Tamires Gomes Sampaio

 

Tamires Gomes
Sampaio

O que você vai aprender no
Autoritarismo – compreender para combater

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Aula 1

Do fascismo ao populismo na história

Federico Finchelstein

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Aula 2

Fascismo: um alerta

Marcia Tiburi

N

Aula 3

A personalidade autoritária

Christian Dunker

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Aula 4

Autoritarismo líquido

Pedro Serrano

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Aula 5

Estado de exceção, a ditadura e o espectro da repetição

Marie Goupy

N

Aula 6

Democracia e os códigos invisíveis: algoritmos e autoritarismo

Sergio Amadeu

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Aula 7

Mídia e política democrática

João Feres Jr.

N

Aula 8

Autoritarismo à brasileira

Deborah Duprat

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Aula 9

Política de memória e herança autoritária

Alexandre Avelar

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Aula 10

Autoritarismo nos sistemas de justiça latino-americanos

Pablo Ángel Gutiérrez Colantuono

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Aula 11

Autoritarismo racista

Tamires Gomes Sampaio

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Aula 12

Segurança Pública e autoritarismo

Jacqueline Muniz

Depoimentos

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Perguntas e respostas

Qual a carga horária?

A carga horária é de 12 horas.

As aulas são ao vivo ou ficarão disponíveis para que cada aluno assista de acordo com a sua disponibilidade?

As aulas são gravadas e começarão a ser disponibilizadas aos alunos a partir do dia 13 de outubro e ficarão disponíveis por 1 ano.

Qual será o horário do curso?

As aulas serão disponibilizadas de acordo com o cronograma e poderão ser assistidas no horário de preferência do aluno.

É recomendado assistir às aulas nas datas em que serão disponibilizadas? Por quê?

É recomendado assistir às aulas na sequência. A sequência de aulas foi calculada para permitir uma compreensão adequada dos temas, que se sucedem histórica e logicamente. Uma aula é requisito de compreensão da outra, na medida em que traz conceitos que serão necessários em seguida.

Haverá certificado de conclusão?

Sim, um certificado será emitido aos alunos que assistirem a no mínimo 95% das aulas.

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