ENTRE TAMBORES E PROCISSÕES: FESTAS E FRESTAS DA BRASILIDADE
Entre tambores e procissões: festas e frestas da brasilidade é um curso que convida a compreender a sociedade brasileira a partir de seus festejos. Saber como festejamos diz muito sobre as nossas contradições, belezas e horrores.
O curso aborda as festas populares brasileiras, profanas e sagradas, a partir da perspectiva da construção de sociabilidades, da criação de laços identitários, da formação de redes de proteção social e da inserção na economia criativa, entre outras questões importantes.
As festas de santos católicos, procissões, candomblés, culturas do samba, carnavais, festas juninas, boi-bumbá, música popular, são pontos de partida para se pensar os dilemas da formação do Brasil a partir das maneiras plurais de invenção e celebração da vida.
O curso é voltado para todas e todos que querem apreender mais sobre a formação brasileira e nossos dilemas contemporâneos de uma maneira inusitada, a partir do campo poderoso da cultura em que as festas estão inseridas, com todas as transversalidades e pluralidade envolvidas.
Para quem é o curso
Para quem busca compreender a sociedade a partir de seus festejos
Para quem quer conhecer a história das festas brasileiras
Para quem quer aprender mais sobre a formação brasileira e os dilemas contemporâneos
Para quem quer pensar os dilemas da formação do Brasil
Para quem gosta de cultura popular
Para quem quer entender a sociedade a partir da sua expressão cultural

Por que participar do curso
Entre tambores e procissões: festas e frestas da brasilidade?
Para compreender a sociedade a partir de seus festejos
Para conhecer a história das festas brasileiras
Para apreender mais sobre os dilemas contemporâneos
Para pensar os dilemas da formação do Brasil
Para saber mais da cultura popular
Para entender a sociedade a partir da sua expressão cultural

O que mais você vai encontrar no curso
Acesso a renomados professores e artistas
Mais de 12 horas de conteúdo
Slides apresentados nas aulas
Desconto em outros cursos da IREE Escola e outros benefícios
Coordenador

Luiz Simas
É mestre em História do Brasil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor, escritor e compositor. É autor e coautor de mais de 20 livros sobre o que costuma definir como o universo das culturas de rua: festas, religiosidades populares, futebol, música popular e carnaval.
Ganhou, pelo Dicionário da História Social do Samba, em parceria com Nei Lopes, o Prêmio Jabuti de Livro de Não Ficção do Ano, em 2016. Foi finalista do Prêmio Jabuti em 2017, com o livro “Coisas Nossas” e em 2020, com “O Corpo Encantado das Ruas”.
Tem mais de uma centena de artigos e textos publicados em jornais, revistas e livros sobre cultura popular brasileira. É jurado do Estandarte de Ouro, premiação mais importante do carnaval do Rio de Janeiro. Em 2020 lançou, em mais uma parceria com Nei Lopes, “Filosofias Africanas: uma introdução”.
Luiz Antonio Simas
SUPERVISORES

Walfrido Warde
Walfrido Warde é Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, bacharel em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, Master of Laws pela Universidade de Nova York.
Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo, quatro vezes pesquisador bolsista no Max-Planck-Institut für ausländisches und internationales Privatrecht, autor de dezenas de livros e artigos e autor do best seller “O espetáculo da corrupção”. Presidente do IREE.
Walfrido Warde

Rafael Valim
Rafael Valim é Doutor e mestre em Direito Administrativo pela PUC-SP, onde lecionou de 2015 a 2018, atualmente é professor visitante na University of Manchester (Inglaterra), na Université Le Havre Normandie (França), na Universidad Panamericana (México) e na Universidad de Comahue (Argentina). É Diretor Cultural do IREE, membro do Instituto Internacional de Derecho Administrativo, do Foro Iberoamericano de Derecho Administrativo e do Instituto Brasileiro de Direito Administrativo. Advogado e parecerista.
Rafael Valim
Professores

Angélica Ferrarez
É uma ativista acadêmica, feminista negra e professora. Possui graduação em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), mestrado em História Social da Cultura pela PUC-RJ e doutorado em História Política pela UERJ. Atualmente está escrevendo a biografia da porta bandeira Tia Dodô da Portela.
Tem diversos artigos publicados em revistas acadêmicas, além de ser colaboradora nas mídias antirracistas Notícia Preta e no site Negrxs 50+. É organizadora do livro: “As acadêmicas do samba”, que reúne mulheres negras que estudam o universo do samba e do carnaval. Pesquisa a trajetória de mulheres negras no pós-abolição pela perspectiva da cultura, da cidade, do samba, acervos, museus e patrimônios.
Angélica Ferrarez

João Gustavo Melo
É doutorando e mestre em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e graduado em Comunicação Social pela Universidade do Estado do Ceará (UFC). Atua como pesquisador do Laboratório da Arte Carnavalesca (LAC/UERJ), e do Observatório do Carnaval (Museu Nacional/UFRJ).
É autor do livro “Vestidos para Brilhar: uma Epopeia dos Grandes Destaques do Carnaval Carioca”, Rico, 2018, e coautor de “As Matriarcas da Avenida: Quatro Grande Escolas que Revolucionaram o Maior Show da Terra” (Org. Fábio Fabato, com Luiz Antonio Simas, Gustavo Gasparani, Luís Carlos Magalhães), Novaterra, 2016. Publicou, entre outros artigos, “É Garantido, É Caprichoso, É Carnaval: Parintins em Desfile no Carnaval de 1998 do G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro”, Revista Policromias, 2018.
João Gustavo Melo

Lucas Prata
É sergipano, tem 32 anos. É formado em publicidade pela ESPM-SP e pós-graduado em jornalismo pela Fundação Cásper Líbero-SP. É redator nos canais Globo, roteirista e pesquisador musical.
Participa da bancada do programa Redação Sportv. Escreve sobre fenômenos musicais periféricos e música brasileira contemporânea na Revista Época.
Lucas Prata

Luciana Nabuco
É escritora, artista visual, professora e tradutora. Formada em Comunicação Social pela Faculdade da Cidade do Rio de Janeiro (1995), com especialização em Literatura para Crianças e Jovens pela Universidade Cândido Mendes – RJ.
É professora da Pós Graduação da Universidade Cândido Mendes no curso “Relações Étnicos Raciais – Estudos Afro-brasileiros e Indígenas” na disciplina de “Mitologia afro-brasileira: símbolos, cosmogonias e narrativas da diáspora”. Autora e ilustradora do livro “Okan, a casa de Todos Nós”, publicado pela Editora Quase Oito, “Imigram meus Pássaros”, publicado pela Editora Penalux.
Acreana, sua pesquisa envolve a cultura afro-indígena brasileira. Yaô da Casa de matriz africana “Casa de Oxalá e Oxum” ligada à Casa Branca de Salvador, inicia em 2003 sua trajetória nas artes visuais através de pinturas figurativas do universo religioso do candomblé. Realizou diversas exposições na França e Brasil. Escreveu e dirigiu o documentário “Mãos Feitas de Fé” sobre as festividades do candomblé, primeiro filme brasileiro no Festival Africa Unite no Benin em 2012.
Luciana Nabuco

Lucio Sanfilippo
É cantor, compositor, jornalista, professor de Educação Física e Mestre em Educação. Lançou os CDs Cordel das Fitas (2001), Canções de Amor ao Leo (2005), A Flor do Velho Engenho (2010), Do Reino da Pedra Miúda (2015), com canções de Luiz Antonio Simas, e Rio de Cantar (2020) com canções autorais.
É autor do livro “Interdisciplinando a Cultura na Escola com o Jongo”, acompanhado de DVD com documentário, roda, toques e passos de Jongo (2010), desdobramento de seu TCC “Manifestações Culturais Brasileiras – Jongo: sentidos e significados das letras”.
No Mestrado, o título da pesquisa foi “Agueré: Caminhos de Transbordamento na Afro-diáspora”. No doutorado, com conclusão em fevereiro de 2021, o título é “Festa: Transbordamentos e Potencialidades no Candomblé e na Cidade”.
Lucio Sanfilippo

Luise Campos
É graduada em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com pós-graduação na mesma área e mestrado em Relações Étnico-Raciais no CEFET/RJ, onde investigou, especialmente, as relações entre o escravismo e a eugenia no Brasil, a conformação da identidade brasileira e o Carnaval carioca.
Tem como interesses de pesquisa o samba, as escolas de samba e a trajetória feminina nesse campo cultural, seus desafios, marcas e apagamentos. Atua ainda na imprensa carnavalesca, tendo feito parte da cobertura midiática da festa e, atualmente, sendo responsável pela área de comunicação do GRES Acadêmicos do Grande Rio.
Luise Campos

Luiz Rufino
É professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) e do Programa de Pós-graduação em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas (PPGECC/UERJ).
Pedagogo, Doutor em Educação (UERJ). Tem seis livros publicados, entre eles Histórias e Saberes de Jongueiros” (2014),” Pedagogia das Encruzilhadas” (2019),” Fogo no Mato – a ciência encantada das macumbas” (2018), “Flecha no Tempo” (2019), “Encantamento – sobre política de vida” (2020), em parceria com Luiz Antonio Simas, e “Arruaças – por uma filosofia popular brasileira” (2020), em parceria com Simas e Rafael Haddock-Lobo.
É autor de dezenas de artigos em revistas e jornais sobre culturas brasileiras, educação, religiosidades, diáspora africana, filosofias e crítica ao colonialismo. Carioca, filho de pai e mãe cearenses, é aprendiz de capoeira e curimba e tem nas rodas e ruas sua principal inspiração e interlocução com o conhecimento.
Luiz Rufino

Luiz Simas
É mestre em História do Brasil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor, escritor e compositor. É autor e coautor de mais de 20 livros sobre o que costuma definir como o universo das culturas de rua: festas, religiosidades populares, futebol, música popular e carnaval.
Ganhou, pelo Dicionário da História Social do Samba, em parceria com Nei Lopes, o Prêmio Jabuti de Livro de Não Ficção do Ano, em 2016. Foi finalista do Prêmio Jabuti em 2017, com o livro “Coisas Nossas” e em 2020, com “O Corpo Encantado das Ruas”.
Tem mais de uma centena de artigos e textos publicados em jornais, revistas e livros sobre cultura popular brasileira. É jurado do Estandarte de Ouro, premiação mais importante do carnaval do Rio de Janeiro. Em 2020 lançou, em mais uma parceria com Nei Lopes, “Filosofias Africanas: uma introdução”.
Luiz Antonio Simas

Mauro Cordeiro
É graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), possui mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), e é doutorando em antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Pesquisador Orientador do Observatório de Carnaval e Associado ao RISU – Núcleo de Estudos Ritual e Sociabilidades Urbanas, ambos da UFRJ. É professor de sociologia na educação básica. Um dos idealizadores do projeto Pensamento Social do Samba, onde leciona cursos livres e promove debates acerca deste universo.
Suas pesquisas têm ênfase nas culturas populares, sobretudo nas manifestações afro-diaspóricas. Estuda as escolas de samba do carnaval carioca a partir da antropologia política.
Mauro Cordeiro

Rafael Mattoso
É historiador, formado pela IFCS/UFRJ, com mestrado em História Comparada pelo PPGHC/UFRJ, especialização em ensino de História e Doutorando da linha de pesquisa em História da Cidade e do Urbanismo pelo Prourb/UFRJ.
Professor de História da Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro, do Curso de Turismo do SENAC e de outras instituições privadas da cidade.
Colunista da Veja Rio e ativista suburbano atuando diretamente em diversas ações e coletivos, tais como: Instituto Histórico e Geográfico da Baixada de Irajá (IHGBI), Viradão Cultural Suburbano, Engenhos de Histórias e a Frente Ampla Suburbana.
Autor e organizador do livro “Diálogos Suburbanos: identidades e lugares na construção da cidade”, editora Mórula. Tem como principais linhas de pesquisa a História da Cidade do Rio de Janeiro com foco nas culturas e sociabilidades suburbanas.
Rafael Mattoso

Vinicius Ferreira Natal
É doutor em Antropologia Cultural pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, instituição a qual também se tornou mestre, pelo mesmo curso. É graduado em História pela Universidade Federal Fluminense e possui curso técnico em Publicidade e Propaganda, pela Escola Técnica de Comunicação. Atualmente, cursa o Pós-Doutorado no Programa de Pós-graduação em História da Arte, na UERJ.
Atuou como pesquisador do Centro Cultural Cartola, atual Museu do Samba e Diretor Cultural do GRES Unidos de Vila Isabel. Exerceu a função de Coordenador de Promoção das Políticas de Igualdade Racial – CPIR – do município do Rio de Janeiro, articulando políticas públicas para a questão racial na cidade, agindo na implementação do MUHCAB – Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira – e do Centro de Interpretação do Cais do Valongo, patrimônio mundial sensível titulado pela UNESCO.
Além de artigos em revistas científicas, publicou dois livros: um livro de crônicas, “As Titias da Folia: O Brilho Maduro das Escolas de Alta Idade”, e o “Cultura e Memória nas Escolas de Samba do Rio de Janeiro: Dramas e Esquecimentos”, ganhador do prêmio Afonso Carlos Marques do Santos em 2016, promovido pelo Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. Hoje, atua como pesquisador do GRES Acadêmicos do Grande Rio, onde, para o ano de 2020, elaborou, junto de Gabriel Haddad e Leonardo Bora, o enredo “Tata Londirá: o canto do caboclo no quilombo de Caxias”, sobre o pai de santo Joãozinho da Gomeia.
Vinicius Ferreira Natal
O que você vai aprender no CURSO
Entre tambores e procissões: festas e frestas da brasilidade?
Aula 1
Introdução: pensando as frestas nas festas.
Luiz Antonio Simas
Aula 2
Chegou o General da Banda: Festa de São Jorge, jogo e batalha.
Luiz Rufino
Aula 3
Cultura no pós-abolição: a perspectiva das mulheres no samba.
Angélica Ferrarez
Aula 4
Samba, carnaval e identidade brasileira.
Luise Campos
Aula 5
Carnaval e Boi-Bumbá: festas entrecruzadas.
João Gustavo Melo
Aula 6
O samba e as sociabilidades negras no pós- abolição.
Vinicius Natal
Aula 7
Escolas de samba: cultura negra e indústria do espetáculo.
Mauro Cordeiro
Aula 8
Penha: da festa da padroeira aos subúrbios da Leopoldina.
Rafael Mattoso
Aula 9
Os transbordamentos do agueré de Oxossi nas festas populares brasileiras.
Lucio Sanfilippo
Aula 10
Axé Music: a super indústria criada atrás do trio elétrico.
Lucas Prata
Aula 11
Mãos feitas de fé: o sentido das festas nos candomblés a partir de Jorge Amado.
Luciana Nabuco
Aula 12
São João, Xangô Menino: as celebrações brasileiras do fogo.
Luiz Antonio Simas
Depoimentos
No final do ano passado (2020) me inscrevi no curso “A reinvenção do Direito Administrativo”. Destaco minha enorme satisfação com a qualidade do produto apresentado! Aulas brilhantes e plataforma fácil de manusear. Pretendo, inclusive, realizar outro curso oferecido por vocês
Pedro Dadalto
Aluno Curso A Reinvenção do Direito Administrativo
Um abraço a todas e todos e até uma próxima!
Marcia Bernardes
Aluna Curso CIPOL IREE Escola
Washington C. S. Silva
Aluno Curso CIPOL IREE Escola
Magaly F. Mendes
Aluna Curso CIPOL IREE Escola
Gabriele Bezerra Cruz
Aluna Curso CIPOL IREE Escola
Inscrição
Tenha acesso ao catálogo de cursos exclusivos do KOPE com mais de 400 horas de conteúdo para assistir online, em qualquer lugar, a partir de 35 reais* por mês. Sem taxas de cancelamento, você encerra sua assinatura quando quiser.
Trimestral
3 X de R$43,60
POR MÊS
Ou R$130,80 à vista no boleto
Semestral
6 X de R$ 40,00
POR MÊS
Ou R$240,00 à vista no boleto
Anual
12 X de R$ 35,00
POR MÊS
Ou R$420 à vista no boleto
*O cancelamento gera apenas a não renovação automática do plano contratado.
Em caso de parcelamento, a cobrança será realizada até o término da assinatura escolhida.
Perguntas e respostas
Qual a carga horária?
As aulas são ao vivo ou ficarão disponíveis para que cada aluno assista de acordo com a sua disponibilidade?
As aulas são gravadas e começarão a ser disponibilizadas aos alunos a partir de 8 de março de 2021 e ficarão disponíveis por 1 ano.
Qual será o horário do curso?
É recomendado assistir às aulas nas datas em que serão disponibilizadas? Por quê?
Haverá certificado de conclusão?
Sim, um certificado será emitido aos alunos que assistirem a no mínimo 95% das aulas.