Sobre
Nilcemar Nogueira

Doutora em Psicologia Social pela UERGJ – Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Mestre em Bens Culturais e Projetos Sociais pela FGV – Fundação Getúlio Vargas. Foi Secretária Municipal de Cultura do Rio de Janeiro (2017-2019) e Presidente do Instituto da História e da Cultura Afro-brasileira (IHCAB), em 2019. Fundadora do Centro Cultural Cartola (2001), onde atuou como Diretora Executiva (2001-2016). Idealizadora do Museu do Samba (2016), um museu de memória social, onde foi responsável por sua estruturação e pela implementação do Plano Diretor e do Centro de Referência de Documentação e Pesquisa do Samba. Atuou como Diretora Cultural e de Carnaval do GRES Estação Primeira de Mangueira, no carnaval de 2010. Coordenou a pesquisa para instrução do dossiê com vistas ao reconhecimento das Matrizes do Samba no Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural do Brasil pelo IPHAN.
Integrou o Comitê Gestor do Cais do Valongo e os Comitês Gestores de Salvaguarda das Baianas do Acarajé e das Matrizes do Samba no Rio de Janeiro. Atuou como Diretora Técnica Operacional da Fundação Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro (2001-2006), onde assumiu a Presidência em abril 2006. Realizou curadoria das seguintes exposições: Carnaval de Ontem e de Hoje (FMIS); Dona Zica na Passarela da Vida (CCC); Centenário Carlos Cachaça (GRESEP Mangueira); Simplesmente Cartola (CCC); Samba Patrimônio Cultural do Brasil (CCC); O Samba é Meu Dom (SESC) e Ocupação 100 Anos do Samba (Museu do Samba). Autora do livro “Dona Zica: Tempero, Amor e Arte” (2004). Idealizadora da publicação “A Força Feminina do Samba” (2007). Coordenadora Geral do Festival Samba de Partido Alto (2012). Produtora Executiva do CD Prazer Partido Alto (2012) e do CD Sambas para a Mangueira (2016), indicado ao Grammy Latino e ao Prêmio da Música Brasileira. Realizei consultoria, curadoria e pesquisa para os documentários Cabeças Coroadas (2011); Violinista do Samba (2011); Baianas (2011) e Dispersão (2012). Realizou ainda a curadoria da exposição Dona Zica da Mangueira e do Brasil (2012). Como gestora e acadêmica, desenvolve programas e projetos socioeducativos que visam o resgate de tradições e costumes da cultura afro-brasileira presentes na cultura popular. Liderou a equipe de pesquisa histórica para a montagem dos musicais “Cartola, o mundo é um moinho” (2017) e “Dona Ivone Lara – Um sorriso negro” (2018).
Foi membro dos Conselhos Consultivos do Museu de Arte do Rio (MAR) e do Museu do Amanhã. Faz parte do grupo de Pesquisas Participativas em Comunidades, liderado pela Profa. Dra. Regina Glória Nunes Andrade (UERJ), cujo projeto geral de pesquisa é a construção de identidade cultural e autoestima com jovens. No quadro desse projeto geral, desenvolveu tese de doutorado “O Centro Cultural Cartola e o processo de patrimonialização do samba carioca”. Seus principais temas de interesse são: museus, memória, patrimônio, diáspora africana, desenvolvimento humano e social.
Cursos
Direito em Saúde
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